Eu sempre penso muito sobre muuuitas coisas, às vezes esses pensamentos são o motivo da minha insônia constante, que na maioria das vezes uso para tirar aquela leitura que está meio atrasada, ou tentar escrever todo aquele emaranhado de pensamentos pro papel, algumas vezes dá certo outra não.
Mas a verdade, é que eu sempre tive histórias dentro de mim, só não sabia se deveria mostrar ao mundo ou se alguém teria o interesse de ouvi-las.
Eu sempre vi a escrita uma maneira de me expressar isso desde a infância, era a forma de externalizar tudo o que sentia, principalmente quando eu gostava de alguém (sim, gente eu era *sou* aquelas que escrevia poeminhas românticos *cof cof cof* escrevo até hoje).
Só que com o passar do tempo, depois de lágrimas e corações partidos, e muita música emo. Eu resolvi trancar muitas coisas de volta em um quartinho escuro, com um cadeadinho e joguei a chave fora.
No entanto, essas histórias sempre estiverem batendo na porta, pedindo pra sair e isso se deu principalmente porque eu não me via representada nas histórias que eu lia.
Outra verdade também é que eu nunca parei de escrever, até hoje tenho vários papelzinhos de poemas que escrevi para pessoas que já nem lembro o rosto, de histórias que pensei que não fosse superar, mas aqui estou... pleníssima.
Desde do ano passado quando “voltei” a escrever fui aprendendo a deixar muitos medos de lado, principalmente a minha insegurança, quando permiti que essas histórias saíssem e ganhassem o mundo, chegassem nas pessoas e levassem algo de bom.
No dia do meu aniversário (18.09) eu deixarei mais uma história escapar sorrateira daquele quartinho... e eu espero que ela chegue no coração de vocês da maneira mais linda possível.
❤️
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