1- Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?
É transformar dor em poesia, sonhos em realidade e saber que nossas palavras são combustíveis para a arte, escrever é liberdade.
2- Quando começou a escrever?
Desde criança sempre tive o hábito de externalizar meus sentimentos no papel, fui uma criança retraída e escrever me dava espaço e voz.
3- Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?
Infelizmente não tenho uma rotina de escrita, geralmente meus escritos nascem do acaso, da necessidade, do suspiro. Uso sempre meu tempo livre para escrever algo ou um pouco. Meu último lançamento levou pouco menos de 2 semanas, eu precisava externalizar aquele sentimento que vinha me sufocando. É assim que nasce meu trabalho.
4-Conte pra gente:
Um livro nacional preferido: O preço de ser diferente (Mônica de Castro); Não inclui manual de instruções (T.S. Rodriguez)
Um autor nacional preferido: Juan Jullian
Um livro nacional que indica: Um milhão de finais felizes (Vitor Martins)
Um autor nacional que faria parceria: Vou sonhar alto, tá? rs Então digo Djamila Ribeiro.
5- Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever?
Conhecer pessoas incríveis, a qual aprendo todos os dias um pouquinho, é uma troca enriquecedora que sem dúvidas transforma minha vida.
6- Um livro que marcou sua vida?
Dois garotos se beijando (David Levithan), pois foi o primeiro livro LGBT que li, que me senti presente na história, me senti vivo com a leitura.
7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?
David Levithan
8- Quais suas obras publicadas?
Queria você aqui (meu conto disponível na Amazon e K.U.)
Quando eu puder te abraçar (Antologia organizar por @autoralan)
Líricas e Narrativas LGBTQIA+ (Antologia organizada por @oxelgbtne)
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