1-Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?
É ser artista de alguma forma e mudar o mundo assim. A arte é essencial e é por ela que as mudanças começam, então ser escritora é entreter e mudar o mundo para melhor ao mesmo tempo.
2- Quando começou a escrever?
Aos quatorze anos.
3-Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?
Depois que eu tenho a ideia eu fico até um mês pensando nela, desenvolvendo na mente apenas, depois faço milhões de anotações e por último vou para o Word. Tento encaixar a escrita na minha rotina, porém, nem todos os dias isso funciona, mas geralmente tiro um tempo de noite para escrever. Sobre o tempo para terminar um livro, sempre depende do quanto vou procrastinar (risos), se eu levar a sério e pegar firme, normalmente uns três meses, se eu enrolar muito...só Deus sabe quando vou terminar.
4-Conte pra gente:
Um livro nacional preferido: só um? Impossível! Acho que Vingança, Sorvete e Nós Duas, mas amo vários livros nacionais, vários mesmo.
Um autor nacional preferido: impossível só um (risos), sério, se eu fosse listar meus favoritos ficaria aqui o dia todo.
Um livro nacional que indica: Presídio Central.
Um autor nacional que faria parceria: Agnaldo Alves.
5- Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever?
Passei a me sentir completa, foi como se eu finalmente tivesse me encontrado. Finalmente encontrei a profissão que me preenche 100% e essa sensação é incrível, gostaria que todos descobrissem o que realmente amam e sentissem isso.
6- Um livro que marcou sua vida?
O Pequeno Príncipe e Uma Vida Interrompida – Memórias de um Anjo Assassinado.
7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?
Tinha vontade de conhecer o Harlan Coben e já conheci, sonho realizado.
8- Quais suas obras publicadas?
Além do Fake, Um Conto de Fadas Contemporâneo e Forma de Mulher sairá em físico também. Tenho também vários contos publicados em antologias.
Obrigada pela maravilhosa entrevista, desejo lhe muito sucesso!
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