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Entrevista com N. S. Moraes

Foto do escritor: bibliotecadajordanabibliotecadajordana

1-Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?


Depende de qual ponto de vista estamos vendo. Do meu ponto de vista pessoal, ser escritora significa ser escapista, dar vida aos imortais e andar na corda bamba entre a sanidade e loucura em prol de uma história.

2- Quando começou a escrever?


Não lembro...rsrsr. Acho que eu tinha vinte e seis anos, mas escrevia por diversão mesmo.

3-Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?


Olha, é difícil dizer quanto tempo levo para escrever algo. Já escrevi um livro em menos de noventa dias (Lobos Brancos Entre Ovelhas) e já levei três anos para escrever outro (Cor de Amaranthine).

Como ainda não vivo só de livros, meu dia se divide entre o trabalho e a vida doméstica. Não acho ruim, mas dependendo do dia fica complicado escrever algo bom. Escrever não é só sentar e digitar palavras. Eu preciso de paz. Preciso sentir a “atmosfera” que a cena exige e para isso sempre leio algumas páginas que antecedem o que vou escrever. Ouço música também. Se eu for interrompida constantemente por e-mails ou celular prefiro nem começar a escrever, pois sei que não vai sair nada de bom e acabarei terminando o dia frustrada.

4-Conte pra gente:


Um livro nacional preferido:

(estamos falando de fantasia, certo?) Não acho que tenho um favorito, mas devo confessar que Delson Neto está fazendo um ótimo trabalho com Os Guerreiros De Alquemena: A JORNADA DE LORENAI.


Um autor nacional preferido:

Sou suspeita para falar, mas uma pessoa que conheço pessoalmente e com a qual me divirto sempre é Adriano Cosmo. Ele escreveu o e-book Não Haverá Lembranças: Um Deus sem Alma.


Um livro nacional que indica:

Os meus...rsrsrs. Indico também os livros que mencionei.


Um autor nacional que faria parceria:

Escrever um livro com outra pessoa? Jamais. Eu não consigo.

5-Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever?


Fora as dores extra de cabeça e nas costas, sinto que meu “escapismo” agora tem propósito. Antes de escrever (desde que me conheço por pessoa) eu escapava para a fantasia todas as noites, pois sofria de insônia. Criava mundos e personagens e saía em aventuras com eles. Mas era só isso. Não era tão importante. Agora tudo mudou. Acho que encontrei a maneira perfeita de monetizar o escapismo...rsrsrs.

6- Um livro que marcou sua vida?


Com certeza O Conde de Monte Cristo por Alexandre Dumas.

7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?


No momento eu diria Edgar Allan Poe, mas não tenho tolerância para bêbados...rsrsr. Então, vou de William Shakespeare.

8- Quais suas obras publicadas?


O Saotur, Cor de Amaranthine, Lobos Brancos Entre Ovelhas e O Psicopata e a Mancha (é um conto). Todos disponíveis na Amazon. Você também pode encontrar os livros físicos de O Saotur e Cor de Amaranthine no Clube de Autores.

Obrigada pela maravilhosa entrevista, desejo lhe muito sucesso!


#entrevista#autoresnacionais#fantasia#book

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