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Entrevista com Felipe Saraiça

Foto do escritor: bibliotecadajordanabibliotecadajordana

1- Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?

São todos aqueles que usam da escrita para se expressar de alguma maneira e levar suas ideias para outras pessoas.


2- Quando começou a escrever?

Livros não faz muito tempo. A literatura surgiu de surpresa em minha vida há mais ou menos quatro anos, quando conheci uma moradora de rua e perguntei se ela me contaria sua história. Na época tinha um blog para falar de pessoas comuns do nosso dia dia, mas essa senhora não quis me contar nada a respeito de seu passado e como acabou chegando aquela situação. Foi aí que iniciei "Palavras de rua", o meu primeiro livro, com o objetivo de representar histórias que não são ditas.


3-Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?

Eu costumo escrever mais a noite e confesso que tenho que melhorar em relação a rotina. Mas eu basicamente, após já ter a ideia a respeito da história, inicio a pesquisa, crio um breve roteiro com o que pretendo ter no livro e começo a escrever. O tempo de escrita depende muito. Já escrevi livro em três meses e mais de um ano.


4- Conte pra gente:


Um livro nacional preferido: Veronika decide morrer


Um autor nacional preferido: Paulo Coelho


Um livro nacional que indica: Surpreendente


Um autor nacional que faria parceria: Mauricio Gomyde


5- Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever? Eu me descobri na literatura e costumo dizer que ela foi um sonho que me escolheu e não ao contrário. Eu já quis ser jogador, cantor, mas a literatura se tornou algo que faz parte de quem eu sou. Hoje, quem lê meus livros, me lê também, já que muito do que eu sou está em minhas histórias.


6- Um livro que marcou sua vida?

A menina que roubava livros.


7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?

Maurício Gomyde


8- Quais suas obras publicadas?

"Palavras de rua", "Para onde vão os suicidas?", "Descolorindo Eloáh", "O monstro que roubava sorrisos" e "O amor é um plágio".


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