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Entrevista com Clara Alves

Foto do escritor: bibliotecadajordanabibliotecadajordana


1- Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?


Acredito que ser escritor vai muito além de criar novos mundos e histórias — é fazer rir alguém que está triste; é dar esperança a quem acha que nada vai dar certo; é levar a um universo fantasioso alguém que está precisando fugir da realidade; é estender a mão a quem precisa de apoio. Eu vejo a escrita como uma das formas mais bonitas de ajudar o mundo e as pessoas, de construir caráter e disseminar mensagens importantes que, muitas vezes, são capazes de mudar uma vida. Ser escritor é uma dádiva. E eu sou muito grata por poder me chamar assim.


2- Quando começou a escrever?


Eu tinha 8 anos quando criei minha primeira história. Na época, eu já era apaixonada pela literatura, e a escrita foi a forma que encontrei de extravasar todo o turbilhão que ler me provocava.


3- Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?


Vixe, depende muito. Eu não sou a melhor pessoa com planejamentos, então pode variar muito de acordo com os meus prazos. A minha rotina de escrita ideal é sentar todos os dias (normalmente de manhã ou à noite) e trabalhar por pelo menos uma hora. Quando eu não estou muito empolgada, tento pelo menos escrever alguma coisa no dia, nem que sejam 400 palavras. Quando a história está fluindo bem, eu consigo fazer até 2 mil palavras. Conectadas foi um livro que terminei em 2 meses e meio, mas esse prazo pode variar até mais de ano hahaha. É um pouco inconstante.


4- Conte pra gente:


Um livro nacional preferido: Os 12 signos de Valentina.


Um autor nacional preferido: Maria Freitas.


Um livro nacional que indica: Quinze dias.


Um autor nacional que faria parceria: Lola Salgado.


5- Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever?


Eu, sinceramente, não consigo pensar na minha vida sem a escrita. A escrita faz parte dos meus dias tanto quanto acordar, respirar e comer. Por muito tempo, quando eu só podia ver a escrita como um hobby, eu me senti incompleta. Hoje, que eu vivo de escrita (ou quase haha), eu não consigo me enxergar fazendo qualquer outra coisa que não trabalhando com livros.


6- Um livro que marcou sua vida?


Harry Potter e a Pedra Filosofal. Foi depois desse livro que decidi começar a escrever.


7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?


Casey McQuiston e Taylor Jenkins Reid. (Roubei, era uma só, mas eu sou libriana hahaha)


8- Quais suas obras publicadas?


Hoje eu tenho cinco histórias publicadas de maneira independente na Amazon — três contos: "Loucuras de Carnaval", "A profecia da sereia" e "Gengibre deu um golpe no Natal"; uma novela: "Princesa da magia"; e um romance: "Como reconquistar um amor perdido".

Além disso, "Conectadas" foi meu primeiro romance publicado por editora. E em junho a editora Seguinte lança a antologia De repente adolescente, que tem um conto meu e já está em pré-venda!



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