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Entrevista com Bruno C. M. Rodrigues

Foto do escritor: bibliotecadajordanabibliotecadajordana


1- Na sua opinião o que significa ser um/a escritor/a?


É um artista que vive em determinado tempo histórico na Terra que expressa suas ideias por meio as palavras. Sua função é discutir sobre a realidade que vivemos e mudar o mundo.


2- Quando começou a escrever?


Eu comecei a escrever aos 15 anos. Antes eu desenhava e criava histórias em quadrinho da Ilha de Barbolandia, então, um certo dia eu quis seguir os processos tradicionais de criação de uma HQ, começando pelo roteiro. Fui escrevendo páginas e páginas deste roteiro, acrescentando detalhes, pensamentos e, quando vi, já estava escrevendo um livro de verdade.


3- Como é seu processo de criação? Como é a sua rotina e quanto tempo leva em média para terminar um livro?


Quando eu escrevo um livro do zero, primeiramente, eu penso em tudo o que eu desejo que aconteça nesta história. Por exemplo, o que os personagens vão fazer, que tipo de natureza eles estarão inseridos, quais os mistérios envolvidos... Enfim, é um plano geral do livro. Depois disso, começo a escrever os capítulos, um pouquinho todo dia, e me esforço para não ficar muitos dias sem abrir o computador.

Eu gosto de escrever à noite porque é mais silencioso e eu não gosto de ser interrompido. É uma etapa que eu não julgo o que estou escrevendo, então simplesmente vou digitando. Depois que todas as ideias foram exploradas, eu começo a mexer no texto, e nesse processo eu mudo os capítulos, os parágrafos e vou lapidando até à exaustão. Confesso que é difícil chegar num consenso de quando está bom, mas alguma hora eu tenho que bater o martelo. Por isso eu sigo uma máxima: “feito é melhor que perfeito”. Todo esse processo leva em torno de 1 ou 2 anos.


4-Conte pra gente:


Um livro nacional preferido: A droga da obediência (Pedro Bandeira).


Um autor nacional preferido: Carlos Drummond de Andrade.


Um livro nacional que indica: Detektis – Aprendiz de Detetive (@detektis)


Um autor nacional que faria parceria: Igor Quadros @igorquadrosautor


5- Quais foram as mudanças na sua vida depois que começou a escrever?


Eu consigo ter um momento de relaxamento, pois é um hobbie que me distrai de todos os problemas da vida.


6- Um livro que marcou sua vida?


A série do Harry Potter me despertou para a literatura.


7- Autor/a que teria vontade de conhecer pessoalmente?


Neil Gaiman.


8- Quais suas obras publicadas?


Eu já escrevi “Os cinco amigos e o segredo da coisa”, “A História da Coisa”, “A Fuga do Herdeiro” e “O Sistema Dia”. Estes dois últimos estão disponíveis no site da editora que eu abri para publicar os livros de Barbolandia, a Editora Barbohouse.


Também escrevi um conto de terror chamado “O último íncubo” na coletânea Confraria do Horror – vol.1, que eu ajudei a editar. Também disponível no site da Barbohouse.


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